segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Teatro "Manuel e Maria, uma história de amor"... em digressão pelo concelho de Odemira

Quando uma Estrada Serpenteada se cruza com o Céu de uma Noite Estrelada surgem encantos e desencantos escritos às estrelas, que o vento leva como um furacão pelas searas... tudo neste pequeno espetáculo a não perder!
No final os atores “despem” o personagem e participam com o público na reflexão sobre a peça.
A igualdade entre homem/mulher e a violência são alguns dos temas em foco.
Apareça! Divulgue!

Violência doméstica mata cada vez mais

Em seis meses, o número de mulheres mortas por violência doméstica já ultrapassou mais de metade dos números de 2012.

ESQUECER A PRIMEIRA AGRESSÃO É TÃO DIFÍCIL COMO ESQUECER O PRIMEIRO BEIJO, DIZ A CAMPANHA DA ASSOCIAÇÃO MULHERES CONTRA A VIOLÊNCIA.

Perguntar a Maria Macedo, diretora técnica da Associação de Mulheres Contra a Violência (AMCV), quantas mulheres morreram este ano em Portugal vítimas de violência doméstica implica receber uma resposta emocionada: "Uma mulher morta que seja é sempre um número altíssimo".

Em 2012, as mortes contabilizadas são, por isso, "demasiadas": 37, segundo os dados da GNR e da PSP, que também registaram 26.084 queixas de violência doméstica.

Este ano, os números continuam a preocupar. Até junho, já se registaram pelo menos 20 assassínios e 21 tentativas de homicídio relacionados com violência doméstica, de acordo com informações recolhidas pela União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) e fornecidas ao Expresso.

Números que podem ser ainda mais graves do que parecem, uma vez que Maria Macedo revela que as autoridades não contabilizam as mortes das vítimas que não falecem no dia e local da agressão, assim como as mortes de pessoas relacionadas com a vítima de violência. "Conheço um caso, no ano passado, de uma amiga de uma mulher agredida que foi assassinada quando foi a casa do casal buscar alguns pertences. Esse tipo de mortes não entra na contagem", diz.

Prisão 'não domiciliária': 
Maria Macedo explica também o funcionamento de uma medida de coação a agressores que tem sido cada vez mais utilizada: a pulseira eletrónica. Até 30 de junho deste ano, 149 arguidos estavam sujeitos a esta vigilância, mais do que os 116 registados nos 12 meses do ano passado, segundo dados da Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais. "É uma medida de afastamento. Os agressores têm uma pulseira que não podem retirar e as vítimas têm um dispositivo, do tamanho de um telemóvel, que apita quando os agressores estão a menos de 'x' metros delas. A pulseira também avisa o agressor que tem de se afastar e os sinais são enviados para a Cruz Vermelha, que depois articula a situação com as autoridades".

Prestes a completar 20 anos, a AMCV acompanhou, no ano passado, 9.135 pessoas em situações de violência, numa média mensal de 192 utentes, nos seus centros de acolhimento, casas de abrigo e grupos de ajuda. "De 1993 para cá a situação em Portugal já é completamente diferente, é um tema que as pessoas reconhecem", explica Maria Macedo. "Há 20 anos olhavam para nós como se fossemos de Marte, até relativamente à igualdade sexual." 

"As mulheres são muitas vezes reféns e aguentam num sistema de sobrevivência, sem se mexerem muito para evitarem mais agressões. O risco de morte é maior na altura em que elas vão sair ou quando estão separadas, por isso é que elas têm de estar informadas, para saberem qual a melhor forma de saírem em segurança", explica, justificando a nova campanha da AMCV, intitulada "Esquecer a primeira agressão é tão difícil como esquecer o primeiro beijo".

A AMCV pretende que haja uma maior consciencialização sobre a violência doméstica, pelo que, para além da campanha que irá ser divulgada nas televisões, associou-se ao Benfica para realizar uma ação no jogo das "águias" frente ao Gil Vicente: conseguir que trezentos casais se beijem ao mesmo tempo no Estádio da Luz, num gesto contra a violência sexual.  

"As pessoas já têm outra forma de olhar, mas não deixa de ser difícil perceber as coisas e intervir, até por parte das famílias, uma vez que o agressor cria estratégias de isolamento. Às vezes não sabem o que podem fazer, as pessoas perguntam-nos isso. Ainda há muitos mitos em relação à violência doméstica", conclui Maria Macedo.

Violência doméstica mantém 149 arguidos com pulseira electrónica

O controlo a 149 arguidos reflete a tendência de subida da aplicação da pulseira eletrónica como medida de coação a agressores. Um total de 149 arguidos por violência doméstica estavam sujeitos a vigilância com pulseira eletrónica a 30 de junho deste ano, segundo dados da Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).

A 31 de dezembro do ano passado, o número de arguidos vigiados eletronicamente, por violência doméstica, era de 116, enquanto o registo do ano anterior (2011), em que a aplicação do sistema de controlo à distância foi alargado a todo o país, no início do primeiro trimestre, foi de 51, pouco menos de metade. Até ao último dia de 2010, os tribunais tinham decretado a utilização da vigilância eletrónica a 30 arguidos, em casos de violência doméstica. Os sistemas eletrónicos de controlo à distância dos agressores começaram por ser aplicados em 2009 apenas pelos tribunais com jurisdição nas comarcas dos distritos do Porto e de Coimbra.

Segundo a DGRSP, 430 arguidos (489 a 31 de dezembro de 2012) encontravam-se em regime de obrigatoriedade de permanência em residência com vigilância em junho deste ano, por outros crimes, enquanto 91 (96, no ano passado) cumpriam pena de prisão na habitação com a pulseira eletrónica. Um total de 25 pulseiras estavam distribuídas, no final de junho, a pessoas em regime de adaptação à liberdade condicional.

Esta tecnologia é usada em Portugal desde 2007 e, até dezembro de 2012, foram aplicadas 5.324 penas e medidas de coação com recurso ao sistema, de acordo com o Ministério da Justiça. Em novembro do ano passado, a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, anunciou um concurso para a aquisição de mais mil pulseiras eletrónicas, para acrescer às 700 existentes.


Por Agência Lusa

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Mais crianças são maltratadas - hospitais sinalizaram mais situações de perigo face ao ano passado

Os casos de maus tratos a crianças sinalizados pelos hospitais portugueses aumentaram. Em várias unidades de saúde do País, as situações detetadas chegam mesmo a ultrapassar o total de casos em todo o ano passado.
É no Centro Hospitalar do Baixo Vouga, em Aveiro, que esta realidade é mais evidente, já que "em 2012 foram sinalizados, pelo serviço de Pediatria, 57 casos de maus tratos (negligência, desnutrição, abusos, etc.). Até ao momento, [17 de julho] em 2013, foram sinalizadas 58 situações". No Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), em Portimão, "durante o ano de 2012 foram sinalizados, pelos serviços de pediatria, 34 casos de maus tratos (risco social, negligência, mau trato físico, abuso sexual e mau trato psicológico). Durante o primeiro semestre de 2013, foram sinalizados 34 casos", informou o CHBA.
Para Maria Deolinda Barata, presidente da secção de Pediatria Social da Sociedade Portuguesa de Pediatria, "há a clara perceção de que a negligência grave está a aumentar". "A negligência passiva, com a incapacidade das famílias em satisfazer as necessidades básicas das suas crianças, assim como a ativa, em que há uma intenção em causar dolo e dano, é a principal forma de mau trato. Voltamos a ver, de uma maneira hedionda, maus tratos que já não víamos há vinte ou trinta anos", alertou a coordenadora do Núcleo Hospitalar de Apoio à Criança e Jovem em Risco.
Na origem deste problema social, está o agravamento das condições sociais. "A gravidade desta crise socioeconómica, tão devastadora, é o fator mais determinante para o aumento dos maus tratos", já que "empurra as famílias para a indignidade", concluiu. 

33 DESAPARECIDAS EM 2013
Nos primeiros sete meses deste ano, o Instituto de Apoio à Criança (IAC) abriu 33 novos processos de desaparecimento de menores, fruto dos casos reportados pela linha SOS Criança Desaparecida, mais de metade do total das situações de 2012.
"Em 2012, foram registados 53 novos casos de crianças desaparecidas, que incidem sobretudo sobre raptos parentais (32 casos) e situações de fuga (16 casos). Quando se comparam estes dados com os de 2011, ressalta um aumento do número de casos apresentados e, sobretudo, um aumento dos raptos parentais, que passam de 13 em 2011 para 32 situações em 2012. Em 2013, até 31 de julho, foram recebidos nove raptos parentais", revela Manuela Ramalho Eanes, presidente do IAC.
"A faixa etária até aos cinco anos predomina nos raptos parentais. Nos casos de fuga, a mais frequente é a dos 14 aos 16 anos. Há um défice na denúncia de casos de fuga das instituições de acolhimento, o que deve ser revisto. São crianças muito vulneráveis, sem família que as reclame, expostas aos mais diversos perigos, designadamente ao fenómeno da exploração sexual, muito associado ao do desaparecimento", concluiu. 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sinalização de casos de maus-tratos a menores com aumento significativo | Lusa

Maus tratos a crianças estão a aumentar
A sinalização de casos de maus tratos a menores regista um aumento significativo, segundo dados da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR), que vai apresentar, em breve, um relatório do primeiro semestre do ano.
O presidente da CNPCJR, Armando Leandro, disse hoje à agência Lusa que "as pessoas sinalizam bastante os casos de maus tratos a menores", mas esse aumento não corresponde necessariamente a um maior número de crianças maltratadas.

Armando Leandro vincou que a sinalização de casos de maus tratos "é algo de muito positivo", por se tratar de uma intervenção importante para "a protecção de crianças e jovens". "Há uma consciência pública mais aprofundada de que não podem ocorrer estas situações e que a sinalização é crucial", sublinhou.

Nos elementos recolhidos este ano pela CNPCJR, de acordo com Armando Leandro, o número de situações em que as crianças foram maltratadas, desceu desde Janeiro a Junho.

O responsável do CNPCJR, no entanto, admitiu que os dados das unidades de saúde possam revelar acréscimo relativamente ao primeiro semestre de 2012.

"Pode acontecer que alguns destes dados dos hospitais não tenham sido comunicados às comissões de protecção", disse, explicando que as entidades de saúde estão "na primeira linha".

Armando Leandro salientou que os hospitais "captam muitas situações na primeira linha e nem todas são comunicadas às comissões de protecção, na medida em que, porventura, conseguem resolvê-los".

Apesar disso, notou que "basta um caso de maus tratos de menores" para que haja uma preocupação, e defendeu que "é preciso averiguar" os dados dos hospitais, pelo que declarou que a CNPCJR vai "contactar as entidades de saúde para conhecer melhor o significado da situação".

Armando Leandro vincou, no entanto, a descida das situações de maus tratos infligidos a crianças e a jovens. "Os dados objectivos que a Comissão Nacional tem através do relatório semestral de 2013, não há esse aumento de casos de maus tratos ou mesmo negligência. Pelo contrário, há até agora uma diminuição dos casos de negligência", afirmou.

Armando Leandro esclareceu que os casos de negligência "passam para terceira causa de sinalização, depois das situações face aos comportamentos que podem comprometer o bem-estar da criança e o direito à educação, e os maus tratos físicos não há e abusos sexuais não há aumento relativamente ao primeiro semestre de 2012".

O presidente da entidade nacional de protecção a crianças e jovens adiantou, porém, que se regista um aumento no primeiro semestre do ano de situações "que podem comprometer o direito à educação, designadamente o absentismo e o abandono escolar".

Estatísticas dos serviços de pediatria de hospitais do Baixo Vouga, Porto, Évora, Portalegre, Portimão, Montijo e Coimbra, apresentam, para os primeiros seis meses deste ano, valores que, em alguns casos, já ultrapassam ou já se aproximam dos dados totais de 2012.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Setúbal - Igualdade de Género - há decréscimo no número de queixas

A presidente da CIG, Fátima Duarte, salientou a relevância do papel dos municípios para promover as mudanças culturais, ao nível da “eliminação de estereótipos, do incentivo à cidadania e do desenvolvimento local”. O trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal de Setúbal na igualdade de género foi elogiado pela presidente da CIG, uma vez que, referiu, “já vem evidenciando há muito” boas práticas nesta área.

O Plano para a Igualdade de Género da Câmara Municipal de Setúbal, resultante de um diagnóstico interno que permitiu delinear estratégias e ações, foi apresentado publicamente num seminário que decorreu no Cinema Charlot – Auditório Municipal. Na abertura do encontro, que contou com a presença de funcionários do município, a presidente da Autarquia, Maria das Dores Meira, começou por dizer que a conclusão do plano é “um pequeníssimo passo na enormíssima caminhada” rumo à igualdade de género. “O preconceito involuntário ainda existe nas nossas cabeças desde há milhares de anos”, lamentou. “E o mais difícil é vencê-lo.” Dignificar e melhorar o serviço público que a Câmara Municipal de Setúbal presta à população passa pela execução das boas práticas, sinalizadas no plano para a igualdade entre homens e mulheres. “Como mulher, estou profundamente empenhada. Como presidente, estou duplamente empenhada nesta missão”, salientou Maria das Dores Meira. A autarca lembrou que algumas das medidas preconizadas no plano de ação para a igualdade têm vindo a ser postas em prática em parceria com organizações do concelho, como a SEIES – Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social. Para o acompanhamento e elaboração do plano, que se enquadra no IV Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e não Discriminação e numa das diretrizes do QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional, referentes ao reforço da integração nas políticas da administração pública local, foi criada, em fevereiro de 2012, a Comissão Municipal para a Igualdade de Género. Neste contexto, foi assinado, durante este encontro, um protocolo de colaboração com a CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, com o objetivo de promover intervenções pró-ativas em benefício de homens e mulheres, facilitando as relações sociais e reforçando as competências para a autonomia económica e a participação nos processos de decisão. A presidente da CIG, Fátima Duarte, salientou a relevância do papel dos municípios para promover as mudanças culturais, ao nível da “eliminação de estereótipos, do incentivo à cidadania e do desenvolvimento local”. O apoio dos municípios aderentes ao plano nacional para a igualdade contempla ainda medidas de combate à violência doméstica. Fátima Duarte explicou que a disponibilização de fogos de habitação social e arrendamentos a baixo custo à mulher vítima de violência doméstica é um contributo importante por parte das câmaras municipais. O trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal de Setúbal na igualdade de género foi elogiado pela presidente da CIG, uma vez que, referiu, “já vem evidenciando há muito” boas práticas nesta área. Sandra Ribeiro, em representação da CITE – Comissão para a Igualdade de Género no Trabalho e no Emprego, congratulou-se por haver cada vez mais municípios a desenvolver planos e “por Setúbal estar neste caminho”. Disparidades salariais e de oportunidades de emprego, bem como o direito às licenças maternais e parentais são alguns dos 400 casos que a CITE, de âmbito do Estado, a funcionar há 30 anos, recebe anualmente. Em 98 por cento destes casos, os empregadores, públicos e privados, cumprem as indicações da CITE, que, enquanto entidade com competência jurídica e promotora do diálogo social para as questões de igualdade no contexto laboral, avalia cada uma das situações. Sandra Ribeiro afirmou que se tem constatado um decréscimo no número de queixas, facto que pode ser relacionado com a atual situação económica do País. “As pessoas já não se queixam porque têm medo do desemprego”, explicou. O seminário “Plano para a Igualdade de Género” abordou ainda o tema “Assédios e discriminação de género”, por Maria Odete Pereira, docente no IPS. Antes do encerramento do evento, pela vereadora dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Setúbal, Carla Guerreiro, foi apresentado o Plano para a Igualdade de Género da Câmara Municipal de Setúbal 2013/2014.
Fonte - CMS
in ROSTOS.PT

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Clima mais quente leva ao aumento da violência

Um clima mais quente leva ao aumento da violência, indica um estudo norte-americano publicado na quinta-feira na revista "Science", que permite antever consequências desastrosas caso persista o aquecimento global da Terra.


Realizado por cientistas das Universidades de Berkeley (Califórnia) e de Princeton (Nova Jérsia), o estudo estabelece uma ligação entre temperaturas mais elevadas e um aumento da violência, com base em mais de meia centena de investigações sobre a mesma questão em disciplinas como a arqueologia, a climatologia, a ciência política ou a economia.

Uma delas assinala que os crimes, como agressões, homicídios, violações, violência doméstica, são mais frequentes quando a temperatura é mais elevada.

Outra análise, por exemplo, mostra que durante os períodos mais quentes e secos da oscilação sul do El Niño "duplica a probabilidade de qualquer país nos trópicos começar uma nova guerra civil".

"As provas indicam que os seres humanos mostram pouca capacidade para lidar com a exposição a temperaturas mais quentes", refere Marshall Burke, co-autor do estudo, num comunicado citado na agência France Presse.

Os investigadores consideram que o calor também pode ter efeitos psicológicos que conduzam a reações violentas, afirmando que a explicação para o fenómeno não é óbvia e que existem várias teorias.

"Pensamos que os efeitos (que identificaram) são importantes o suficiente para os levarmos a sério e nos questionarmos sobre se o que fazemos ou não hoje pode ter influência amanhã no grau de violência do mundo dos nossos filhos", disse o principal autor do estudo, Solomon Hsiang, admitindo que prever o futuro é sempre difícil.

(in Jornal de Notícias)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Teatro "Maria e Manuel, uma história de amor" - em digressão pelo concelho de Odemira


Quando uma Estrada Serpenteada se cruza com o Céu de uma Noite Estrelada surgem encantos e desencantos escritos às estrelas, que o vento leva como um furacão pelas searas... tudo neste pequeno espetáculo a não perder!

No final os atores “despem” o personagem e participam com o público na reflexão sobre a peça. igualdade entre homem/mulher e a violência são alguns dos temas em foco.

Uma produção e apresentação do Grupo de Teatro CABANITA.



O espetáculo estará em digressão pelo Concelho de Odemira:

– Juventude Clube Boavista dos Pinheiros - 29 Agosto (5ªfeira), 21:30h

– Espaço Jovem no Mercado Municipal de Odemira - 30 Agosto (6ªfeira), 21:30h

Projeto IGUALANDO (TAIPA) – Financiado pelo POPH/QREN/FSE), gestão CIG e apoio do Município de Odemira.